Memória Negra

A preservação e difusão da memória negra é uma das prioridades da gestão 2020-2022 do Arquivo Edgard Leuenroth. Até novembro de 2022 foram captados 13 novos acervos de ativistas e intelectuais negros cujas trajetórias são cruciais para a compreensão do passado, presente e futuro do país: Reginaldo Bispo e Margarida Barbosa (Movimento Negro Unificiado - SP), Milton Barbosa (Movimento Negro Unificiado - SP), Geledés Instituto da Mulher Negra, Januário Garcia, Soweto Organização Negra, King Nino Brown, Alexandre de Maio, Chico Piauí e Jacira da Silva (Movimento Negro Unificado-DF), Estevão Maya Maya, José Correia Leite, Quilombhoje, Azoilda Trindade, Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdade (CEERT).

Os conjuntos encontram-se em processo de organização e já podem ser consultados no AEL. 

O projeto de preservação da memória negra tem sido possível por meio de uma parceria robusta com o Afro-CEBRAP (Núcleo de Pesquisa e Formação em Raça, Gênero e Justiça Racial) e com o Centro de Estudo das Migrações do IFCH-UNICAMP-Linha de pesquisa Hip Hop em Trânsito.

 

Para mais informações entre em contato pelo e-mail: aeldigit@unicamp.br

 

Saiba mais: Acervo da Unicamp preserva documentos históricos do movimento negroLançamento do I Arquivo Brasileiro de Hip-HopA igualdade é negra!Afro Memória: Projeto promove preservação da história do Movimento NegroProjeto faz da Unicamp referência em preservação da memória negra